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Nota de repúdio – SBACV
A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) vem a público repudiar o pronunciamento do ministro da Saúde, Ricardo Barros, de que o profissional médico tem “que parar de fingir que trabalha”.
A classe médica, notadamente a SBACV, lamenta a postura do ministro Ricardo Barros, sobretudo pela ausência de visão e sensibilidade social pertinente aos problemas da pasta que conduz.
A declaração do último dia 13/07 foi absolutamente inadequada e revela, infelizmente, que as autoridades estão alheias à realidade do trabalho dos profissionais da área da saúde, bem como da própria dinâmica de trabalho e atendimento do SUS.
É inaceitável que o Estado transfira à classe médica a responsabilidade pelo atendimento e assistência à saúde, que hoje é absolutamente precária, somado ainda à ausência de investimentos e melhorias, administrações caóticas e péssima remuneração aos profissionais, fatos que cada vez mais intensificam a precariedade do atendimento digno e humanizado aos cidadãos.
O trabalho dos médicos e demais profissionais da área da saúde é zelar pelo bem-estar das vidas e, para garantir o melhor desempenho, tais profissionais enfrentam adversidades diárias, a maior parte delas originárias da falta de políticas públicas consistentes do próprio Ministério da Saúde e do Estado, falta de estrutura de atendimento, má gestão, entre outros fatores que impedem o pleno exercício da medicina, em detrimento dos pacientes.
A declaração do ministro é uma afronta à classe médica. O médico brasileiro é um profissional que dedica boa parte de sua vida ao cuidado do próximo em condições absolutamente precárias e sem justa remuneração, e, por tais razões, a SBACV exige uma retratação pública de Vossa Excelência.
A classe médica, notadamente a SBACV, lamenta a postura do ministro Ricardo Barros, sobretudo pela ausência de visão e sensibilidade social pertinente aos problemas da pasta que conduz.
A declaração do último dia 13/07 foi absolutamente inadequada e revela, infelizmente, que as autoridades estão alheias à realidade do trabalho dos profissionais da área da saúde, bem como da própria dinâmica de trabalho e atendimento do SUS.
É inaceitável que o Estado transfira à classe médica a responsabilidade pelo atendimento e assistência à saúde, que hoje é absolutamente precária, somado ainda à ausência de investimentos e melhorias, administrações caóticas e péssima remuneração aos profissionais, fatos que cada vez mais intensificam a precariedade do atendimento digno e humanizado aos cidadãos.
O trabalho dos médicos e demais profissionais da área da saúde é zelar pelo bem-estar das vidas e, para garantir o melhor desempenho, tais profissionais enfrentam adversidades diárias, a maior parte delas originárias da falta de políticas públicas consistentes do próprio Ministério da Saúde e do Estado, falta de estrutura de atendimento, má gestão, entre outros fatores que impedem o pleno exercício da medicina, em detrimento dos pacientes.
A declaração do ministro é uma afronta à classe médica. O médico brasileiro é um profissional que dedica boa parte de sua vida ao cuidado do próximo em condições absolutamente precárias e sem justa remuneração, e, por tais razões, a SBACV exige uma retratação pública de Vossa Excelência.
DIRETORIA SBACV
2016/2017
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